A Cristandade Medieval
Módulo IV do curso de História Universal da Igreja
APRESENTAÇÃO DO CURSO
Professor:
Lucas Lancaster
Escritor e professor de História da Igreja, formado em História e mestre em Direito.
Bibligrafia do curso
A Igreja Medieval
A Cristandade (1077-1378)
OBS 1: as obras assinaladas com * encontram-se em português. OBS 2: para nossas considerações sobre as obras de caráter geral, consultar a Bibliografia do Módulo I. Dentre as obras de caráter geral, a “Histoire Ecclesiastique”, do padre Fleury, tomos 13 a 20 (que abrangem o período de 1053 a 1414); e também a “Histoire Universelle de l’Église Catholique”, do padre Rohrbacher, tomos 14 a 20 (que se estendem de 1054 a 1378).
Da “Histoire generale de l’Église”, do padre Boulenger, o tomo V (que abarca de São Gregório VII a Clemente V) e os primeiros capítulos do tomo VI (de Clemente V até a Reforma Protestante).
Da “Histoire generale de l’Église”, de Bérault-Bercastel, os tomos IV (858 a 1123), V (1123 a 1349) e VI (1349 a 1517).
Da “Histoire de L’Église” do cardeal Hergenröther, o tomo IV (que examina a história católica desde 1073 a 1517), e os primeiros capítulos do tomo V (de 1303 a 1655).
Da “Historia de la Iglesia Catolica”, dos padres Villoslada, Llorca e Montalban, a parte II do tomo I e a parte I do tomo III.
Ainda, “A Igreja das Catedrais e das Cruzadas”,* de Daniel-Rops, e o 2o volume da “História da Santa Igreja”,* do padre Alfredo Sáenz.
O tomo IV do “Manual de Historia de La Iglesia”, de Jedin, com os cuidados apontados na Bibliografia do Módulo I.
Os tomos 7 a 9 da “Histoire des concilies”, de Hefele. Os Concílios I, II e III de Latrão são examinados no tomo 7; o Concílio de Latrão IV, e os Concílios de Lyon I e II, no tomo 8; e o Concílio de Vienne, no tomo 9.
Recomendamos ainda o tomo II de “L’Église et la Civilizatin au Moyen Age”, de Gustav Schnürer; “Apolgeo de la Ciudad Cristiana”, de Rúben Calderón Bouchet; e os capítulos finais de “El Reino de Dios II, La Iglesia y el Orden Político”, do padre Álvaro Calderón.
Dentre as crônicas medievais mais relevantes para a história da Cristandade: “De duabus civitatibus” e “Gesta Frederici”, de Oto de Freising, obras continuadas na “Crônica de Saint-Blaise”, obra de um monge beneditino alemão do mosteiro de Saint-Blaise, que atuou entre o final do século XII e início do século XIII; Também a “Chronica Slavorum”, de Helmold von Bosau, que relata a evangelização pelos alemães dos territórios eslavos e saxões desde o reinado de Carlos Magno até cerca de 1172; e também a “Chronica Slavorum”, de Arnaldo de Lubeck, que a continuou, estendendo a narrativa até 1210 e trazendo informações preciosas sobre o progresso da Igreja a leste do rio Elba; E, ainda, para a Inglaterra, os “Annales”, de Alfred de Beverley, que narra a história inglesa até o século XII; a “Genealogia regum Anglorum”, de Elredo de Rievaulx, sobre os reis da Inglaterra; a “Gesta Regum Anglorum”, história dos reis ingleses até o século XII, de Guilherme de Malmesbury; e a “Historia de rebus anglicis”, de Guilherme de Newburgh, dedicada à história inglesa entre 1066 e 1198; Sobre a Sicília e o sul da Itália, a “Chronica Romanorum pontificum et imperatorum ac de rebus em Apulia gestis”, de um monge anônimo de Santa Maria della Ferraria. Para a França, sobretudo, a “Historia regum francorum monasterii Sancti Dionysii”, de Hugo de Fleury, e as “Histoires de Louis VI e Louis VII”, do Abade Suger; E, dentre as histórias universais, indiscutivelmente as mais relevantes são a “Historia Ecclesiastica”, de Orderic Vitalis, até 1141; as “Abbreviationes Chronicorum”, de Ralph de Diceto, uma história do mundo até 1202; e a “Chronica Majora”, de Mateus de Paris, que nós dá relevantíssimas informações da história política, religiosa e militar na Cristandade nos séculos XI, XII e XIII.
Obras de caráter geral a respeito da Europa na Cristandade, “L’essor de l’Europe”, de Louis Halphen; o tomo II de “História da Europa”,* de João Ameal; “A Sociedade Feudal”,* de Marc Bloch; os vários volumes do “Entretiens sur l'histoire du moyen âge”, de Jules Zeller; os três volumes de “O Mundo Feudal”,* de Mário Curtis Giordani; “Le XIII siècle européen”, de Léopold Genicot; os capítulos iniciais de “Historiquement correct”, de Jean Sévillia; e as obras de Régine Pernoud, sobretudo “Luz sobre a Idade Média”* e “O Mito da Idade Média”.*
São importantíssimos, ainda “Le Christianisme et l’Organization Féodale”, de A. Doufourq; e “La chrétienté romaine (1198-1274)” de Augustin Fliche.
Sobre a ideia de Cristandade: “L’idée de Chrétienté dans la pensée pontificale”, de Jean Rupp; “L’idée de Chréntienté chez les scolastiques”, de Landy; “Les papes do XI siècle et la Chretienté”, de Jules Gay; “A Cristandade e sua cosmovisão”,* de Alfredo Sáenz.
Sobre São Bernardo e seu tempo, a “Vita Prima Sancti Bernardi”, de Guilherme de Saint-Thierry; “Saint Bernard”, de Ivan Gobry; a “Vie de Saint Bernard”, em dois tomos, de Elphege Vacandard; “Vie de Saint Bernard”, de Villefore; “Saint Bernard et son temps”, de Alfred Nettement; “Saint Bernard mystique”, de Dom Jean Leclercq; “La Thélogie mystique de Saint-Bernard”, de Étienne Gilson; “São Bernardo de Claraval”,* de Ailbe J. Luddy.
Para a ordem de Cister: “Les Moines blancs. Histoire de l’Ordre Cistercien”, de Louis Lekai; e “L’ordre cistercien et son gouvenement des origines au milieu du XIIIème siècle”, de Berthold Mann.
Para os cônegos regrantes e a Ordem Premonstratense, a “Vie de S. Norbert”, de Louis-Charles Hugo; “São Norberto, defensor da Eucaristia”,* do cônego Godofredo Chantain; “La spiritualité des Prémontés au XIIème et XIIIème siècles”, de François Petit.
Sobre Cluny, os beneditinos e a vida monástica em geral, “Histoire de l’ordre de Cluny”, de Henri Pignot; “La vie et l'influence monastiques au douzième siècle”, de Maurice Demimuid; a “Histoire de l’ordre de S. Benoît”, de Filibertz Schmitz; “L’ordre monastique des origines au Xiième século”, de U. Berlière; e “Histoire des ordres religieuses”, do barão Henrion.
Sobre Pedro, o Venerável, nono abade de Cluny e importante personalidade do século XII, “Pierre le vénerable”, de Dom Jean Leclerq.
Sobre São Francisco de Assis e os franciscanos, a “Legenda Maior”,* de São Boaventura; “São Francisco de Assis e o espírito franciscano”* e “Mystiques franciscans”, ambos de Ivan Gobry. Sobre as origens da Ordem Franciscana, “Histoire de la fondation et de l’évolution des frères mineurs au XIII século”, de Badin Gratien. Sobre Santa Isabel da Hungria, “Saint Élisabeth de Hongrie”, de Léon Gautier.
Recomenda-se, ainda, as obras completas do Abade Suger de Saint-Denis, assim como sua biografia escrita por Alfred Nettement: “Suger et son temps”.
Para a história do papado, o segundo volume da “Histoire de la Papauté”, de Henrion; o tomo II da “História dos papas”,* de Castiglione e Saba; e “Los papas”, de Antonino Lopes. Quanto às obras “Santos e Pecadores. História dos Papas”, de Eamon Duffy e do “Dicionário Enciclopédico dos Papas”,* de Battista Mondin, ver considerações a seu respeito na bibliografia do Modulo I.
Ainda sobre os Pontífices: “St. Grégoire VII et La Réforme de l’Église ao XIe siècle”, do padre Delarc; “Les papes do XI século et la Chretienté”, de Jules Gay; “Réforme Grégoirienne” e “La réforme grégorienne et a reconquête chrétienne, (1057-1123)”, ambos de Augustin Fliche; “Les Papes et la France”, do padre Michek Viot; e “La papauté et les missions d'Orient au Moyen Âge”, de Jean Richard.
Sobre o pontificado de Urbano II, a obra de Lucien Paulot, “Urbain II, um pape français”.
A respeito de Inocêncio III, a obra em seis volumes, “Innocent III”, de Achille Luchaire: tomo I (Roma e a Itália), tomo II (a Cruzada Albigense), tomo III (o papado e o Império), tomo IV (a questão do Oriente), volume V (os reinos vassalos da Santa Sé) e volume VI (O IV Concílio de Latrão e a Reforma da Igreja).
Sobre o papado de Avignon, “Les Papes em Avignon”, de Dominique Padilhe; e “Les papes d’Avignon”, de Jean Favier.
A bibliografia a respeito das Cruzadas é vastíssima. Dentre as fontes primárias, a “Gesta Francorum”, de autor anônimo da Primeira Cruzada; a “Historia belli sacri”, de um monge de Monte Cassino, sobre a Primeira Cruzada e sobre o Principado de Antioquia; a “Historia Francorum qui ceperunt Iherusalem”, de Raimundo de Aguilliers, também sobre a Primeira Cruzada; a “Historia Hierosolymitana”, de Fulcher de Chartres, sobre o período que se estende da convocação da Primeira Cruzada até cerca de 1130. A “Dei gesta per Francos” de Guilbert de Nogent é, também, uma fonte relevante sobre o início do movimento. Sobre a Segunda Cruzada, a “De profectione Ludovici VII em Orientem”, de Odo de Deuil. Ademais, a célebre “Historia Rerum in Partibus Transmarinis Gestarum”, de Guilherme de Tiro, que narra desde a Primeira Cruzada até 1184, e os “Annales de le Terre Sainte”, de autor desconhecido, que deixou preciosos relatos sobre os reinos latinos entre 1131 e 1222. Também de autor anônimo, a “Expugnatione Terrae Sanctae per Saladinum”, que narra os acontecimentos na Terra Santa entre 1186 e 1189 (desde a morte de Balduíno V até a chegada dos primeiros contingentes da Terceira Cruzada). Sobre a Cruzada de Frederico Barbarossa, “Historia de expeditione Friderici imperatoris”, assim como a “Epistola de morte Friderici imperatoris”, ambas de autor anônimo. Sobre a Cruzada de Ricardo Coração de Leão, a “Itinerario Regis Ricardi”, atribuída a Geoffrey de Vinsauf; a “Estoire de la guerre sainte”, do poeta Ambroise; e a “Gesta Regis Ricardi”, de Roger de Hownden. Também a “Gesta Philippi Augusti”, de Rigord; e as variadas obras de Pedro de Blois. Sobre a Quarta Cruzada, “La Conquête de Constantinople”, de Geoffroi de Villehardouin. Sobre as Cruzadas de São Luís, as obras de Jean Sarracin, Jean de Joinville e Pierre de Condet.
Dentre os numerosos estudos sobre as Cruzadas, continua sendo relevante a “História das Cruzadas”,* de Jean-François Michaud, publicado em português em sete volumes, que peca por atribuir inapropriadamente pretensões coloniais aos “francos”, por vezes identificando as Cruzadas como a construção de um império ultramarino francês avant la lettre. Também a “História das Cruzadas”,* em três volumes, de Steven Runciman; a monumental e, tida por alguns como decisiva, “Histoire des Croisades et du Royaume franc de Jérusalem”, em três volumes, de René Grousset, cujo conteúdo o mesmo autor sintetizou em “L’épopée des Croisades”.
Obras mais concisas sobre o mesmo assunto são “As Cruzadas”,* de Jonathan Riley-Smith; “Os Batalhões Sagrados”,* de Rodney Stark; “Las cruzadas”, de Harold Lamb; “L’Église et Orient au Moyen Age, les Croisades”, de Louis Bréhier; “Les Croisades” e “Les Hommes de la Croisade”, de Régine Pernoud; e “Histoire des Croisades” e “Le royaume latin de Jérusalem”, ambos de Jean Richard.
Especificamente sobre o “espírito de cruzada”, “Le Chrétienté et l’idée de Croisade”, de Paul Alphandery e Alphonse Dupont; e “L’esprit de la croisade”, de Jean Richard.
Sobre a visão árabe a respeito das Cruzadas, “Les Croisades vus par les arabes”, de Amin Maalouf.
Ademais, “Les relations entre Orient et Occident au Moyen Âge”, de Jean Richard.
A respeito das ordens militares, em especial aos templários, “Os Cavaleiros de Cristo”,* e “Os Templários”,* ambos de Alain Demurger; “Les Templiers”, de Régine Pernoud; “Os Templários”,* de Peter Paul Read; “Le procès des templiers”, de Malcom Barber; “La tragedie des templiers”, do duque de Lévis-Mirepoix.
Sobre o ensino, a cultura e a filosofia na Cristandade, “A Inveja dos Anjos: as Escolas Catedrais e os Ideais Sociais na Europa Medieval (950–1200)”,* de C. Stephen Jaeger; os capítulos finais de “O Despertar da Europa”,* de Philippe Wolff; “O Renascimento do Século XII”,* de Christopher Brooke; “Renaissance du XII siècle – Les Écoles et L’enseignement”, de G. Paré, A. Brunet e P. Tremblay; “A Ascensão das Universidades”,* de Charles Homer Haskins; “Guillaume de Champeaux et les écoles de Paris au XIIe siècle”, de Eugéne Michaud; “L’université de Paris sous Philippe-Auguste”, de Achille Luchaire; e duas importantes obras de Ruy Afonso da Costa Nunes: “Gênese, significado e ensino da filosofia no século XII”* e “História da Educação na Idade Média”.*
Também “A filosofia na Idade Média”* e “O espírito da filosofia medieval”,* ambos de Étienne Gilson; o tomo II de “Patrologie et Histoire de la Theologie”, de Fulbert Cayré. Recomenda-se, novamente, o volume I da “História da Filosofia”,* de Dario Antiseri e de Giovanni Reale, o volume I da “Uma História da Filosofia”,* do padre Copleston; e o volume II da “História da Filosofia”,* do padre Thonnard.
Sobre Santo Anselmo, seu “Proslógio”;* “Saint Alseme”, biografia escrita por Domet de Vorges; e “La philosophie de Saint Anselm”, de M. Filliâtre.
Sobre Pedro Abelardo, “As Heresias de Pedro Abelardo”*, de São Bernardo; “Abelard: sa lutte avec Saint Bernard, as doctrine, as méthode”, de Elphège Vacandard; “Heloísa e Abelardo”, de Etienne Gilson; “Héloïse et Abélard”, de Régine Pernoud.
Sobre a prática da religião e as devoções medievais, além da “Legenda Aurea”,* de Tiago de Voragine”; o “La Vierge et les saints au Moyen Âge” e “Les Saints au Moyen Âge”, ambos de Régine Pernoud; “La vie religieuse em France au Moyen Age”, de B. Merdrignac. E, ainda, “L’art religieux em France au XIIème siècle” e “L’art religieux em France au XIIIème siècle” (este último já traduzido para o espanhol), ambos de Emile Mâle.
Sobre o imaginário medieval, “Bestiaires du Moyen Age”, de Michael Pastoreau.
Sobre as heresias, o “Dictionnaire des hérésies, des erreurs et des schismes”, de J. J. Claris; “História das heresias e suas refutações”,* de Santo Afonso de Ligório; e o capítulo a respeito do catarismo de “As grandes heresias”,* de Hillaire Belloc
Sobre a Inquisição, “L’Inquisition : étude historique et critique sur le poder coercitif de l’Église”, de Vacandard; “Inquisição. Tribunal de Misericórdia”,* de Cristian Iturralde; “Uma breve história da Inquisição”,* do padre Pio Benedito Ottoni; “A inquisição em seu mundo”,* de João Bernardino Gonzaga; “Inquisition médiévale”, artigo de Grégory Woimbée em “L’Église em procès”, organizado por Jean Sévillia; e “A verdadeira história da Inquisição”,* de Rino Camillieri.
Sobre São Luís e sua época, além do nosso “São Luís, o Rei da Coroa de Espinhos”;* a “Histoire de Saint Louis”, de Jean de Joinville, e os registros deixados sobre o santo rei por Geoffrey de Beaulieu, Guillaume de Chartres, Guillaume de Nangis e Guillaume de Saint-Pathus. Também, “Saint Louis”, de Jean Richard; “São Luís. Biografia”,* de Jacques Le Goff; “Saint Louis. Roi Éternel”, de Georges Bordonove; “Saint Louis”, de Lévis-Mirepoix; “Saint Louis et le crépuscule de la feodalité”, de Régine Pernoud.
Sobre a mulher na Cristandade, as obras de Régine Pernoud, sobretudo “A Mulher no Tempo das Catedrais”,* “A Mulher no Tempo das Cruzadas”,* “Aliènor d’Aquitaine” (sobre Leonor da Aquitânia), “Hildegarda de Bingen”* e “La Reine Blanche” (sobre Branca de Castela).
Sobre a cavalaria, a obra fundamental é, ainda, “Histoire de la chevalerie en France au moyen age”, de Gustave Cohen.
Sobre a arte católica na Cristandade, sobretudo o gótico e as catedrais, as suprecitadas obras de Emile Mâle, “L’art religieux em France au XIIème siècle”, “L’art religieux em France au XIIIème siècle” e o também seu “Art et Artistes du Moyen Age”; também o volume 1 da “Histoire de l’Art”, coordenada por Emile Mâle; “L’art chrétien, son développement iconographique des origines à nos jours”, “Les églises romanes”, “Le style roman”, “Les Églises gothiques”, de Louis Bréhier. Também deste autor e de G. Cohen, “L’Art du Moyen Age”. De Henri Focillon, “Arte do Ocidente: a Idade Média Românica e Gótica”.* E de Marcel Aubert, “O Gótico em seu apogeu”* e “La sculpture française au Moyen Age”.
Sobre a Inglaterra na Cristandade: “Les Plantagenêts : origines et destin d'un empire: xie – xive”, de Jean Favier.
Sobre a Península Ibérica na Cristandade: “História de Portugal”,* de João Ameal; “La Cruzada del Sur”, de Juan Antonio Cebrian; “Historia da España en Edad Media”, de Luis Suárez Fernandez; e o tomo II da “Historia de la Iglesia em España”, de Ricardo Garcia Villoslada.
Sobre a França na Cristandade: “Histoire de France”, de Jacques Bainville; “Histoire des institutions monarchiques de la France sous les premiers capetiens”, “Louis VI” e “Philippe Auguste et Louis VIII”, de Achille Luchaire; “Pouvoir et institutions dans la France medieval”, de O. Guillot; A. Rigaudière; Y. Sassier; “Philippe-Auguste”, de Georges Bordonove; “Histoire de France. Le temps des principautés” e “La Guerre des 100 ans”, de Jean Favier; “Le siècle de Philippe Le Bel”, do duque de Lévis-Mirepoix.
Sobre as cidades medievais, “As cidades da Idade Média”, de Henri Pirenne;* e “Les communes Françaises a l’époque des Capetiens directs”, de Achille Luchaire.
