Os Tempos Bárbaros

Módulo II do curso de História Universal da Igreja

Entre as ruínas do Império e os povos germânicos, a Igreja lança-se à conversão dos bárbaros, evangeliza reis e nações, funda mosteiros e lança os alicerces da Cristandade medieval.

Curso Disponível na assinatura da Escola.

“A ação de Roma sente-se em todos os domínios: espaços nacionais e políticos, estética e moral, valores de todos os tipos

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“A ação de Roma sente-se em todos os domínios: espaços nacionais e políticos, estética e moral, valores de todos os tipos

APRESENTAÇÃO DO CURSO

Do colapso do Império do Ocidente ao surgimento de novos reinos, acompanhamos como a Igreja guardou a fé e conduziu povos inteiros à vida cristã. Bispos e monges santos tornam-se o eixo de continuidade numa época de ruínas e recomposição.

Vemos a conversão dos francos com Clóvis, o abandono do arianismo entre visigodos e lombardos, e a influência de rainhas e missionários na evangelização das cortes. São Bento lança a Regra que ordena a vida monástica; São Gregório Magno envia Santo Agostinho à Cantuária; irlandeses como São Columba e São Columbano percorrem a Europa fundando mosteiros.

Os mosteiros salvaguardam livros, formam costumes e irradiam vida cristã; nas cidades, a caridade organizada e a disciplina eclesiástica moldam o cotidiano. A memória dos santos, o culto das relíquias e as peregrinações alimentam a esperança e fortalecem a unidade da fé.

Sem ocultar as provações, como heresias persistentes e o avanço islâmico no Mediterrâneo, o módulo mostra como nascem os alicerces da futura Cristandade medieval. Ao final, o aluno situa pessoas, textos e acontecimentos decisivos desse período de transição e semeadura.

Professor:

Lucas Lancaster

Escritor e professor de História da Igreja, formado em História e mestre em Direito.

Aulas

Aula 43 – Introdução à história da Igreja Medieval

Aula 44 – A vida de Santo Agostinho

Aula 45 – A obra de Santo Agostinho - parte I - A reconstrução do pensamento ocidental

Aula 46 - A obra de Santo Agostinho - parte II - Deus no centro do pensamento humano

Aula 47 - A obra de Santo Agostinho - parte III - As lutas de Santo Agostinho contra a heresia

Aula 48 - A obra de Santo Agostinho - parte IV - O futuro da Igreja e a Cidade de Deus

Aula 49 – O desmoronamento do Império Romano e as invasões bárbaras - parte I

Aula 50 – O desmoronamento do Império Romano e as invasões bárbaras - parte II

Aula 51 – A Igreja Católica durante o colapso do Império Romano

Aula 52 - A Igreja sustenta a civilização durante o colapso

Aula 53 – O pontificado de São Leão Magno.

Aula 54 – A Igreja no Império Bizantino no século V e São João Crisóstomo.

Aula 55 – A heresia nestoriana e o Concílio de Éfeso.

Aula 56 – A crise monofisista - parte I

Aula 57 - A heresia monofisista - parte II - O Concílio de Calcedônia e o Cisma Acaciano

Aula 58 - Entre o Ocidente e o Oriente: o Papado do século VI

Aula 59 – A Igreja e os bárbaros: o ponto de partida da Evangelização.

Aula 60 – A conversão dos bárbaros – parte I - os francos.

Aula 61 – A conversão dos bárbaros – parte II – os burgúndios e suevos.

Aula 62 – A conversão dos bárbaros – parte III – os visigodos.

Aula 63 – A conversão dos bárbaros – parte IV – a conversão da Irlanda e as missões irlandesas.

Aula 64 – São Bento e a expansão beneditina.

Aula 65 – A conversão dos bárbaros – parte V – a conversão da Inglaterra

Aula 66 – A conversão dos bárbaros – parte VI – a conversão da Alemanha – parte I

Aula 67 – A conversão dos bárbaros – parte VII – a conversão da Alemanha – parte II

Aula 68 – A vida cristã nos tempos bárbaros – parte I – Era de trevas e de luzes

Aula 69 – A vida cristã nos tempos bárbaros - parte II - O Papado de São Gregório Magno.

Aula 70 – A vida cristã nos tempos bárbaros – parte III – a Igreja e os reinos bárbaros.

Aula 71 – A vida cristã nos tempos bárbaros – parte IV – os bispos.

Aula 72 – A vida cristã nos tempos bárbaros – parte V – os monges, a preservação da cultura e os últimos padres latinos.

Aula 73 - A vida cristã nos tempos bárbaros - parte VI - a vida católica no ocidente.

Aula 74 – O papado no século VII e a querela monotelista - parte I.

Aula 75 – O papado no século VII e a querela monotelista - parte II.

Aula 76 – A questão do Papa Honório I (em breve)

Aula 77 – A controvérsia iconoclasta: a heresia contras as imagens no século VIII

Aula 78 - Os últimos Padres Gregos

Aula 79 – O surgimento do Islamismo

Aula 80 - A expansão do Islamismo

Aulas

Aula 43 – Introdução à história da Igreja Medieval

Aula 44 – A vida de Santo Agostinho

Aula 45 – A obra de Santo Agostinho - parte I - A reconstrução do pensamento ocidental

Aula 46 - A obra de Santo Agostinho - parte II - Deus no centro do pensamento humano

Aula 47 - A obra de Santo Agostinho - parte III - As lutas de Santo Agostinho contra a heresia

Aula 48 - A obra de Santo Agostinho - parte IV - O futuro da Igreja e a Cidade de Deus

Aula 49 – O desmoronamento do Império Romano e as invasões bárbaras - parte I

Aula 50 – O desmoronamento do Império Romano e as invasões bárbaras - parte II

Aula 51 – A Igreja Católica durante o colapso do Império Romano

Aula 52 - A Igreja sustenta a civilização durante o colapso

Aula 53 – O pontificado de São Leão Magno.

Aula 54 – A Igreja no Império Bizantino no século V e São João Crisóstomo.

Aula 55 – A heresia nestoriana e o Concílio de Éfeso.

Aula 56 – A crise monofisista - parte I

Aula 57 - A heresia monofisista - parte II - O Concílio de Calcedônia e o Cisma Acaciano

Aula 58 - Entre o Ocidente e o Oriente: o Papado do século VI

Aula 59 – A Igreja e os bárbaros: o ponto de partida da Evangelização.

Aula 60 – A conversão dos bárbaros – parte I - os francos.

Aula 61 – A conversão dos bárbaros – parte II – os burgúndios e suevos.

Aula 62 – A conversão dos bárbaros – parte III – os visigodos.

Aula 63 – A conversão dos bárbaros – parte IV – a conversão da Irlanda e as missões irlandesas.

Aula 64 – São Bento e a expansão beneditina.

Aula 65 – A conversão dos bárbaros – parte V – a conversão da Inglaterra

Aula 66 – A conversão dos bárbaros – parte VI – a conversão da Alemanha – parte I

Aula 67 – A conversão dos bárbaros – parte VII – a conversão da Alemanha – parte II

Aula 68 – A vida cristã nos tempos bárbaros – parte I – Era de trevas e de luzes

Aula 69 – A vida cristã nos tempos bárbaros - parte II - O Papado de São Gregório Magno.

Aula 70 – A vida cristã nos tempos bárbaros – parte III – a Igreja e os reinos bárbaros.

Aula 71 – A vida cristã nos tempos bárbaros – parte IV – os bispos.

Aula 72 – A vida cristã nos tempos bárbaros – parte V – os monges, a preservação da cultura e os últimos padres latinos.

Aula 73 - A vida cristã nos tempos bárbaros - parte VI - a vida católica no ocidente.

Aula 74 – O papado no século VII e a querela monotelista - parte I.

Aula 75 – O papado no século VII e a querela monotelista - parte II.

Aula 76 – A questão do Papa Honório I (em breve)

Aula 77 – A controvérsia iconoclasta: a heresia contras as imagens no século VIII

Aula 78 - Os últimos Padres Gregos

Aula 79 – O surgimento do Islamismo

Aula 80 - A expansão do Islamismo

Aulas

Aula 43 – Introdução à história da Igreja Medieval

Aula 44 – A vida de Santo Agostinho

Aula 45 – A obra de Santo Agostinho - parte I - A reconstrução do pensamento ocidental

Aula 46 - A obra de Santo Agostinho - parte II - Deus no centro do pensamento humano

Aula 47 - A obra de Santo Agostinho - parte III - As lutas de Santo Agostinho contra a heresia

Aula 48 - A obra de Santo Agostinho - parte IV - O futuro da Igreja e a Cidade de Deus

Aula 49 – O desmoronamento do Império Romano e as invasões bárbaras - parte I

Aula 50 – O desmoronamento do Império Romano e as invasões bárbaras - parte II

Aula 51 – A Igreja Católica durante o colapso do Império Romano

Aula 52 - A Igreja sustenta a civilização durante o colapso

Aula 53 – O pontificado de São Leão Magno.

Aula 54 – A Igreja no Império Bizantino no século V e São João Crisóstomo.

Aula 55 – A heresia nestoriana e o Concílio de Éfeso.

Aula 56 – A crise monofisista - parte I

Aula 57 - A heresia monofisista - parte II - O Concílio de Calcedônia e o Cisma Acaciano

Aula 58 - Entre o Ocidente e o Oriente: o Papado do século VI

Aula 59 – A Igreja e os bárbaros: o ponto de partida da Evangelização.

Aula 60 – A conversão dos bárbaros – parte I - os francos.

Aula 61 – A conversão dos bárbaros – parte II – os burgúndios e suevos.

Aula 62 – A conversão dos bárbaros – parte III – os visigodos.

Aula 63 – A conversão dos bárbaros – parte IV – a conversão da Irlanda e as missões irlandesas.

Aula 64 – São Bento e a expansão beneditina.

Aula 65 – A conversão dos bárbaros – parte V – a conversão da Inglaterra

Aula 66 – A conversão dos bárbaros – parte VI – a conversão da Alemanha – parte I

Aula 67 – A conversão dos bárbaros – parte VII – a conversão da Alemanha – parte II

Aula 68 – A vida cristã nos tempos bárbaros – parte I – Era de trevas e de luzes

Aula 69 – A vida cristã nos tempos bárbaros - parte II - O Papado de São Gregório Magno.

Aula 70 – A vida cristã nos tempos bárbaros – parte III – a Igreja e os reinos bárbaros.

Aula 71 – A vida cristã nos tempos bárbaros – parte IV – os bispos.

Aula 72 – A vida cristã nos tempos bárbaros – parte V – os monges, a preservação da cultura e os últimos padres latinos.

Aula 73 - A vida cristã nos tempos bárbaros - parte VI - a vida católica no ocidente.

Aula 74 – O papado no século VII e a querela monotelista - parte I.

Aula 75 – O papado no século VII e a querela monotelista - parte II.

Aula 76 – A questão do Papa Honório I (em breve)

Aula 77 – A controvérsia iconoclasta: a heresia contras as imagens no século VIII

Aula 78 - Os últimos Padres Gregos

Aula 79 – O surgimento do Islamismo

Aula 80 - A expansão do Islamismo

Bibligrafia do curso

A Igreja Medieval

Os Tempos Bárbaros (381-754) e Carolíngios (754-1077)

OBS 1: as obras assinaladas com * encontram-se em português. OBS 2: para nossas considerações sobre as obras de caráter geral, consultar a Bibliografia do Módulo I. Dentre as obras de caráter geral, a “Histoire Ecclesiastique”, do padre Fleury, tomos 5 a 9 (que abrange de 395 a 794, para os “tempos bárbaros”) e tomos 10 a 13 (794 a 1099, para os “tempos carolíngios); e também a “Histoire Universelle de l’Église Catholique”, do padre Rohrbacher, tomos 7 a 11 (para os “tempos bárbaros”) e 11 a 14 (para os “tempos carolíngios”).

Da “Histoire generale de l’Église”, do padre Boulenger, a segunda parte do tomo III (sobre a Igreja e o Império cristão) e todo o tomo IV (que vai desde a queda do Império Romano do Ocidente até São Gregório VII).

Da “Histoire generale de l’Église”, de Bérault-Bercastel, os tomos II (378 a 527), III (527 a 858) e IV (858 a 1123).

Da “Histoire de L’Église” do cardeal Hergenröther, a segunda parte do tomo II (que examina a história católica desde Constantino até Carlos Magno), e os primeiros capítulos do tomo III (que se ocupa do período que se estende do surgimento do Islã a Bonifácio VIII).

Da “Historia de la Iglesia Catolica”, dos padres Villoslada, Llorca e Montalban, as partes V e VI do tomo I (para “os tempos bárbaros”) e a parte I do tomo II (para os “tempos carolíngios”).

Ainda, “A Igreja dos Tempos Bárbaros”,* de Daniel-Rops, para ambos os períodos, e o 1o volume da “História da Santa Igreja”,* do padre Alfredo Sáenz.

Do “Manual de Historia de La Iglesia”, de Jedin, com os cuidados apontados na Bibliografia do Módulo I, os tomos II (para “os tempos bárbaros”) e III (para os “tempos carolíngios”).

Os tomos 2 a 6 da “Histoire des concilies”, de Hefele. Os concílios ecumênicos do período estudado são examinados em seu tomo 2 (Concílio de Éfeso), tomo 3 (Concílio de Calcedônia e II Concílio de Constantinopla), tomo 4 (III Concílio de Constantinopla), tomo 5 (II Concílio de Niceia) e tomo 6 (III Concílio de Constantinopla). A obra de Hefele, ademais, é uma fonte excelente para o estudo do papado nos tempos bárbaros e da Igreja merovíngia.

Recomendamos ainda os tomos I e II de “L’Église et la Civilizatin au Moyen Age”, de Gustav Schnürer, o primeiro abrangendo desde a queda do Império Romano até Carlos Magno, e o segundo, desde a decadência Carolíngia até o apogeu da Cristandade. Igualmente, “L’eglise de l’antiquite tardive (303-604)” de Henri-Irénée Marrou, e os capítulos iniciais de “Les Papes et la France”, do padre Michek Viot.

Ainda, os capítulos finais de a “Formação da Cidade Cristã”,* de Rúben Calderón Bouchet, e os capítulos intermediários de “El Reino de Dios II, La Iglesia y el Orden Político”, do padre Álvaro Calderón.

Para história medieval geral, os vários volumes do “Entretiens sur l'histoire du moyen âge”, de Jules Zeller; o tomo I da “História da Europa”,* de João Ameal; “A Sociedade Feudal”,* de Marc Bloch; os três volumes da “História dos Reinos Bárbaros”,* e “O Mundo Feudal, Acontecimentos Políticos”,* ambos de Mário Curtis Giordani.

Para os primeiros séculos da Idade Média, “O fim do Mundo Antigo e o princípio da Idade Média”,* e “Le Naissance de la France”, ambos de Ferdinand Lot.

A respeito das invasões bárbaras, “Les Barbares: des Grandes Invasions aux Conquètes Turques du XIo Siècle”, de Louis Halphen; e “As invasões bárbaras”,* de Pierre Riché.

A bibliografia a respeito de Santo Agostinho é vastíssima. De sua obra, são essenciais: “As Confissões”,* “Solilóquios”,* “A vida feliz”,* “A Cidade de Deus”,* “A Graça”.* A seu respeito, são relevantes “A vida de Agostinho”,* escrita por Possídio, um de seus alunos; “Saint Augustin”, de Ivan Gobry; “Initiation a La Philipophie de Saint Augustin”, de Fulbert Cayré; “Introdução ao Estudo de Santo Agostinho”,* de Étienne Gilson; “Agostinho – o Homem, o Pastor e o Místico”,* de Augustin Trapé; “Santo Agostinho e Agostinismo”,* de Henri-Irénée Marrou; e os capítulos finais de “Cristianismo e Cultura Clássica”,* de Thomas Noris Cochrane.

Para os Padres da Igreja entre os séculos V a VIII, a “Patrologia”,* de Quasten e do Institutum Angelicum Augustinianum: os capítulos finais dos volumes 3 (a era de ouro da Patrística grega), e do volume 4 (a era de ouro da Patrística latina) e os volumes 5 (os Padres Latinos, do Concílio de Calcedônia a São Beda) e 6 (os Padres Orientais, do Concílio de Calcedônia a São João Damasceno).

Também sobre Patrologia, o “Curso de Patrologia”,* do padre João Batista Insuelas; a “Patrologia”,* de Altaner e Stuiber; o tomo I da “Patrologie et Histoire de La Théologie”, de Cayré. Recomenda-se, ademais, o volume I da “História da Filosofia”,* de Dario Antiseri e de Giovanni Reale, o volume I da “Uma História da Filosofia”,* do padre Copleston; e o volume II da “História da Filosofia”,* do padre Thonnard.

Para a conversão dos bárbaros, as fontes primárias são a “História dos francos”, de São Gregório de Tours; a “História dos Godos”, de Santo Isidoro de Sevilha; a “História Eclesiástica do Povo Inglês”, de São Beda, o Venerável; a “História dos Lombardos”; de Paulo, o Diácono; a “Vida de São Wilibrodo”, de Alcuíno; as “Vidas de Bonifácio”, de Willibald e de Radboud de Utrech; a “Vida de Santo Anscário”, de Rimberto de Hamburgo; a “Gesta Hammaburgensis”, de Adam de Bremen; e a “Chronica Slavorum”, de Helmold von Bosau, que relata a evangelização pelos alemães dos territórios eslavos e saxões desde o reinado de Carlos Magno até cerca de 1172.

Também sobre a conversão dos bárbaros, os primeiros capítulos de “Histoire religieuse de la France”, de Georges Goyau; a “Vie de Saint Patrice”, de Joseph Dunn; “Saint Colomban”, do padre Eugenio Martin “L’Anglaterre chrétienne avant les normands”, de Fernand Cabrol; “Saint Boniface”, biografia do grande santo escrita por G. Kurth; e o tomo I da “Historia de la Iglesia em España”, de Ricardo Villoslada.

Sobre a prática da religião nos tempos bárbaros, “La vie religieuse em France au Moyen Age”, de B. Merdrignac.

No que se refere à vida monástica nos tempos bárbaros: “A vida e os milagres de São Bento”,* de São Gregório Magno; os tomos II e III do “Les Moines en Occidente”, de Ivan Gobry; a “Histoire de l’ordre de S. Benoît”, de Filibertz Schmitz; e “L’ordre monastique des origines au Xiième século”, de U. Berlière.

Para a história do papado, além do “Liber Pontificalis”, o primeiro e o segundo volumes da “Histoire de la Papauté”, de Henrion; o tomos I e II da “História dos papas”,* de Castiglione e Saba; e “Los papas”, de Antonino Lopes. Quanto às obras “Santos e Pecadores. História dos Papas”, de Eamon Duffy e do “Dicionário Enciclopédico dos Papas”,* de Battista Mondin, ver considerações a seu respeito na bibliografia do Modulo I.

Sobre os pontificados de São Leão Magno e de São Gregório Magno, respectivamente “Histoire du pontificat de Saint Leon le Grand” e “Histoire du pontificat de S. Gregoire le Grand”, ambos de Louis Maimbourg.

Sobre a Reforma Gregoriana e São Gregório VII, “O Livro de Gomorra”, de São Pedro Damião; “St. Grégoire VII et La Réforme de l’Église ao XIe siècle”, do padre Delarc; “Les papes do XI século et la Chretienté”, de Jules Gay; “Réforme Grégoirienne”, de A. Fliche; e o referencial “Saint Gregoire VII”, de H. X. Arquillière.

Sobre o papel desempenhado pela Igreja ao lançar as bases da civilização europeia, assim como sobre a preservação das letras nos tempos bárbaros, as obras de Boécio, sobretudo “A Consolação da Filosofia”,* e as “Institutiones”* de Cassiodoro. Também “Los creadores de Europa”, de Luis Suárez Fernández, onde é examinado o impacto civilizacional de São Bento, São Gregório Magno, Santo Isidoro e São Bonifácio; “Education et culture dans l'Occident barbare: VIe - VIIIe siècle”, de Pierre Riché, os capítulos iniciais da “História da educação na Idade Média”,* de Ruy Afonso da Costa Nunes; e de “O Despertar da Europa”,* de Philippe Wolff.

Para os sucedidos na Igreja no Oriente entre os séculos IV e V, as principais fontes são as “Histórias Eclesiásticas” de Sozomeno (até 425), Sócrates (até 439) e Teodoreto (até 428).

Sobre o Império Bizantino e sobre a Igreja no Oriente, com suas controvérsias e seus cismas, “A Civilização Bizantina”,* e “A Teocracia Bizantina”,* ambos de Steven Runciman; “Saint Jean Crysostome”, de Aimé Puech; “Nestorius et la controverse nestorienne”, de M. Jugie; “Voyage au pays des monastères byzantines”, de Varille; e, sobre o Cisma do Oriente; “Le schisme oriental du XIe siècle”, de Louis Bréhier.

Recomenda-se, ainda, dentre as obras dos Padres orientais do final da era patrística, o estudo dos “Escritos Espirituais”,* de São Doroteu de Gaza; de “A Santa Escada”,* de São João Clímaco; e das obras de São João Damasceno, em especial “Da Fé Ortodoxa” e “Contra a heresia iconoclasta”.*

Sobre as heresias, o “Dictionnaire des hérésies, des erreurs et des schismes”, de J. J. Claris; e os capítulos iniciais de “História das heresias e suas refutações”,* de Santo Afonso de Ligório.

Sobre Carlos Magno e o Império Carolíngio, a “Vita Caroli Magni”, escrita por Eginhardo, colaborador próximo do imperador; “Carlos Magno”,* de Jean Favier; “Carlos Magno e o Império Carolíngio”,* de Louis Halphen; “Carlos Magno e a restauração da educação”,* de James Bass Mullinger; “Maomé e Carlos Magno”,* de Henri Pirenne; o importante “L'Empire carolingien VIIIe - IXe siècles”, de Pierre Riché; os capítulos iniciais de “L’idée d’Empire em Occident”, de Robert Folz; e, ainda, “L’empire carolingien, ses origines et ses transformações”, de Arthur Jean Kleinclausz.

Sobre Cluny e a reforma cluniacense, a “Histoire de l’ordre de Cluny”, de Henri Pignot; “L’Église au poder des laïques: (888-1057)”, de Emile Amann; a biografia de Santo Odilo, intitulada “Saint Odilon, abbé de Cluny: sa vie, son temps, ses oeuvres (962-1049)”, de Pierr Jardet; e a biografia de São Hugo, “Vie de Saint Hugues, abbé de Cluny, 1024-1109”, de Alber l’Huillier.

Sobre a Igreja na Península Ibérica entre os séculos VIII e XI, a “Vita Eulogii”, famosa biografia de Santo Eulógio, escrita por Álvaro de Córdoba; as importantes “Crônicas de Afonso III”, em suas duas versões; o tomo II da “Historia de la Iglesia em España”, de Ricardo Garcia Villoslada; também o suscinto “La Cruzada del Sur”, de Juan Antonio Cebrian; o volumoso “Historia da España en Edad Media”, de Luis Suárez Fernandez; e “Al-Andalus contra España: La forja del mito”, de Serafin Fanjul.

Sobre a arte cristã, o volume 1 da “Histoire de l’Art”, coordenada por Emile Mâle; “L’art chrétien, son développement iconographique des origines à nos jours”, de Louis Bréhier; e “Arte do Ocidente: a Idade Média Românica e Gótica”,* de Henri Focillon.

Sobre a Igreja e a escravidão, ainda “Les Esclaves chrétiens depuis les premiers tempos de L’Église”, de Paul Allard, e “A Igreja Católica e a escravidão”,* do padre James Balmes.

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